sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Os efeitos da música em nós

É de conhecimento de uma grande maioria das pessoas que admiram uma boa música que, quanto mais intensa e profunda ela for, mais ela conseguirá nos tocar em nosso íntimo e consequentemente nos levar à lugares inimagináveis. Entretanto, músicas assim, infelizmente, nos dias de hoje estão cada vez mais raras, porém isso não significa que iremos ficar atados à essa nova tendência que só faz vergonha ao universo musical.

Não vamos citar aqui quais músicas que só fazem doer os ouvidos de quem escuta, até porque a lista seria enorme e isso também é algo relativo, ou seja, o fato de eu gostar de rock e MPB não significa que você vá gostar disso também. Você pode até odiar esses ritmos e gostar de outros. Deve ser por isso que dizem que gosto musical, religião, política e futebol, não se discutem, sendo que esse é um dos ditados mais absurdos que já ouvi em minha vida. Mas, mesmo com as adversidades proporcionadas pela diversidade de gostos musicais no Brasil e no mundo, devemos, pelo menos creio eu,  respeitar o gosto musical alheio é o mínimo a ser feito, coisa que na introdução não houve, mas foi só pra chamar sua atenção. Se bem que respeitar que ouve funk com aqueles radiosinhos dentro do ônibus é uma missão complicada, mas não impossível. Lembrando que o problema está na falta de respeito da pessoa e não em seu gosto musical, senão vão pensar que tenho preconceito contra funkeiros quando na verdade não tenho, mesmo tendo alguns motivos para ter mas isso não vem ao caso.


Então, como estamos vendo, os efeitos que a música proporciona em nós não é algo puramente positivo ou alegre, há também o contrário disso e o exemplo do funkeiro no ônibus ilustra perfeitamente essa situação. Aliás, embora exista essa extrema diferença de escolhas e opções de músicas a serem ouvidas, a sensação de quem ouve uma deve ser parecida com a de quem ouve outra com um estilo diferente, ou seja, a sensação que você tem quando está ouvindo uma música x e gosta dela, é a mesma que uma pessoa que está ouvindo uma música y sente quando gosta da música que está ouvindo também, mesmo sendo ritmos diferentes. Aliás, a ciência já confirmou que a substância prazerosa que a música libera no ouvinte é a mesma em cada pessoa, independentemente do ritmo que ela esteja ouvindo.


Por tanto esse negócio de que música não poder ser discutida não passa de mais um clichê batido que dizem por ai, discutir não significa brigar, mas sim debater e mostrar ao próximo o porquê de você gostar de um certo ritmo ou não, e consequentemente dar um basta nessa guerrinha boba entre admiradores de estilos diferentes, pois como vimos, os efeitos da música são os mesmos para todos, não importando o que você gosta ou gostou de ouvir.

5 comentários:

Unknown disse...

Acho a música a melhor invenção do homem, nem a tão "poderosa" internet supera. Tenho prazer em ouvir música, todos nós humanos amamos música, parabéns pelo post Henrique, e eu inaugurando os comentários do blog :)

Henrique Araújo disse...

Obrigado pelo comentário de inauguração Adriano :D

Eu também penso como você, não acrescento nem retiro nada do que você disse, realmente todo mundo gosta de música rsrsrsr

Marielle Rocha disse...

Realmente! Concordo com vocês! Até o presente momento não conheci ninguém que não goste de música independentemente dos gostos e estilos! =D

Henrique Araújo disse...

Eu também não rsrsrsrs

Fernanda Sales disse...

a música é uma tendência cultural que expressa sentimentos e emoções nas pessoas! é praticamente impossível encontrar alguém que não goste de nenhum tipo de música!

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