quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Violência Sexual contra menores

Violência sexual: como poderemos proteger nossas crianças dos abusos sexuais?

Já não é mais novidade ouvir falar nos meios de comunicação as notícias sobre os abusos contra menores. A violência sexual nunca deixou de existir, há séculos que sabemos deste grande perigo recorrente em toda sociedade. Mas como fazer para evitar esse problema social? Mesmo possuindo a marca de “um país em desenvolvimento” o Brasil pode ser considerado um dos mais perigosos quando relacionado com a violência sexual em crianças de até 9 anos, que de acordo com o site de notícias TERRA é o segundo maior tipo de abuso de força característico desta faixa etária, ficando pouco atrás apenas das notificações de negligência e abandono. A conclusão é de um levantamento inédito do Ministério da Saúde, que registrou 14.625 notificações de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra crianças menores de dez anos em 2011. E ainda hoje essa estatística só faz crescer. Os absurdos impressionam e cada vez mais perdemos a confiança nas pessoas desconhecidas e até das conhecidas, afinal, a violência não acontece somente fora de casa. No próprio âmbito familiar nossas crianças podem está sujeitas a qualquer tipo de violência e sobre esse assunto não é necessário exemplos para comprovar, os horrores já marcam por si só as memórias de quem escuta ou presencia tais banalidades.

Como poderemos defender a proteção aos menores se não sabemos em quem confiar hoje em dia? Em casa, na escola, numa praça, na igreja, em casas de colegas, em encontros marcados com desconhecidos via internet, na rua, em festas ou em qualquer outro lugar pode existir algum ato violento de abuso. Em quem podemos confiar em deixar nossos futuros filhos? Como saber se a criança sofre algum tipo de abuso se o constrangimento e a vergonha toma conta da mente da criança? E as ameaças? O receio? O medo? A dor? Como resolver tudo isso? Prender o acusado resolve totalmente o problema? Estas são perguntas muito complexas para definir em poucas palavras, mas de uma coisa posso afirmar: apagar todo o sofrimento vivenciado pelos menores não é tão fácil, talvez seja até impossível. Mas como “brasileiro não desisti nunca” ficamos todos na esperança de que um dia esse problema social seja resolvido, não sei qual o método que melhor acabaria com tal violência. Vamos ficar na expectativa. Nos perguntando! Até quando meu Deus! Até quando?

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